Resumos e ligazóns a dous artigos sobre recortes e educación en Portugal.
A fábula do burro e a educação
David Rodrigues
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Não se trata só de racionalizar os gastos, o problema é que estamos a retomar uma conceção de escola – à semelhança da escola de má memória do “antigamente” – que ensine quem quer, quem está preparado, quem se comporta, quem ao fim e ao cabo se apresenta como um aluno “normal”.
Era muito bom que não nos conformássemos, que não nos habituássemos a esta dieta de recursos que fazem regredir a nossa educação e que leva a que muitos milhares de alunos – que podiam e são os nossos filhos – se sintam estrangeiros numa escola que foi feita para eles.
Aquí podes ler o artigo completo
Não deixem calar a voz dos professores
João Tome
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A História de Portugal tem episódios de grandeza, heroicidade e tenacidade. Enfrentámos crises e vencemos. Vencemos uma ditadura e implantámos uma democracia. Homens e heróis de Portugal usaram a palavra como expressão máxima de liberdade, a Primeira República defendeu o ideal da educação num país que à data da sua implantação tinha cerca de 75% de analfabetos. Hoje, já são poucos os analfabetos, mas ainda prolifera a mediocridade, sobretudo naqueles que nos governam.
Esta política educativa destrói o ideário de 1910 e apaga o ideal da democratização do ensino preconizado no 25 de abril de 1974.
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